Reflexão




O que acham de refletir sobre a vida ... adoro refletir sobre a vida ! ... adoro conversar sobre a vida.

 Muitas pessoas acham que refletir sobre a vida é besteira mas não é ...pelo contrário é muito
 bom e nos faz sentir melhor... entao reflita sobre sua vida.

 Mas não se esqueça de viver a vida pois so refletir não vai te levar a nada, voce tem que lutar pra vencer.

Desabafar também é bom para se sentir melhor!

 Entao reflita, pense e viva a vida, pois tem muita coisa pra viver e saber estude ganhe na vida
 

Seja uma pessoa  boa, gentil, inteligente, e humilde.

 
 Só assim você vai ganhar alguma coisa na vida.

 Reflita sobre tudo isso que voce esta lendo agora  e leia com atenção nossa mensagem abaixo.

E pense a respeito.




... Sobre a Nova Ordem Mundial

Nesse tempo escatológico que vivemos, podemos presenciar que a percepção das pessoas quanto ao Mundo e das coisas que nos rodeiam é profundamente influenciada por um processo emocional que resulta da extrapolação e massificação de premissas e ideias pré-concebidas que muitas vezes nos conduzem ao erro de análise ou mesmo a vermos o que não existe. Nas últimas duas décadas assistimos a um fenómeno de manipulação da percepção colectiva, pela massificação de um conjunto de ideias pré-fabricadas que visaram alterar a percepção da comunidade relativamente à sociedade e aos seus mecanismos de funcionamento, fazendo mudar as atitudes, os comportamentos e as ideias das pessoas no sentido de aceitarem e até abraçarem a verdade fabricada que resultou numa nova ordem monolítica da sociedade e da economia entretanto imposta ao mundo. Esta massificação de pensamento único, fabricado pelas elites poderosas, teve um êxito sem precedentes, ao ponto de a nova ordem, que conduziu o mundo para uma das suas maiores crises de sempre, continuar incólume e sem perspectivas de mudança, e isto acontece, porque circula generalizadamente a ideia de que não há alternativa ao actual modelo de desenvolvimento. Quando na verdade é uma ideia ilusória que não surge de forma espontânea, ela foi fabricada e agora é alimentada para que permaneça em benefício de uns poucos.

Esta nova ordem socioeconómica mundial, não surgiu em resposta aos novos desafios do mundo nem nos trouxe mais liberdade, como nos querem fazer crer, esta ideologia mercantilista e corporativista aproveitou em seu beneficio os novos desafios colocados à humanidade no último quarto de século, para se impor como modelo único, tendo por detrás um suporte democrático mas alicerçado em escolhas pré-formatadas saídas do pensamento académico neoliberal, entretanto dominante, e dos laboratórios de ideias, mais conhecidos por think tanks, não o contrário. É um modelo que não dá lugar a opções verdadeiras, que desertifica o espírito crítico, pois é um sistema exclusivamente voltado para valores mercantilistas, valores esses que nos conduzirão, inevitavelmente, para um beco sem saída.
Caiu o Muro de Berlim que nos abriu as portas à liberdade como nunca no passado. Mas entretanto, um outro muro infinitamente mais alto e intransponível se ergueu em nosso redor. Embora invisível, esse muro aprisiona-nos muito mais do que qualquer outro no passado, porque pura e simplesmente vivemos na ilusão de sermos livres. Quando na realidade a nossa sociedade mercantilista está, como nunca no passado, estrangulada pelas grandes corporações locais e globais que controlam todos os sectores da sociedade em função dos seus interesses. Os governos, essas máximas figuras da democracia, não têm qualquer poder efectivo nas grandes questões, são apenas governos fantoches ao serviço de quem verdadeiramente manda e, quando assim não é, são desacreditados e destruídos implacavelmente em nome dos valores dominantes. Esses valores são os valores da precariedade laboral, da desvalorização do trabalho como força motriz de qualquer sociedade decente; são ainda os valores feudais das redes corporativas que fogem ao controlo dos Estados, pela agiotagem e tráfico de capital, pela predação e roubo dos recursos naturais dos povos.

A civilização humanista europeia, que alcançou o mais alto nível que a humanidade já conheceu, está em claro retrocesso, vitima da submissão à nova ordem e aos Estados Unidos da América que, apesar do seu inestimável contributo à nossa civilização, se auto excluiu da sociedade das nações nas últimas décadas, para liderar o retrocesso civilizacional em curso. A multiculturalidade esbate-se numa ditadura de gosto único imposto pelas indústrias globais da “cultura”: em toda a parte se vê o mesmo cinema, os mesmos enlatados e degradantes programas televisivos; a informação é fabricada em função dos interesses instalados e é cada vez mais espectáculo e entretenimento, ou então emoção lacrimejante. A democracia é cada vez mais o acto mecânico de votar, pois nada vai decidir e, entre esses actos eleitorais, os cidadãos não têm voz, pois as instituições cada vez funcionam menos em função dos interesses colectivos, e assim, os conflitos que aí deveriam ser resolvidos e discutidos, têm de ser resolvidos nas ruas, na maioria das vezes sem êxito.

É neste contexto sócio-económico global de atrofia das conquistas civilizacionais, que os portugueses são chamados às urnas nos próximos dias para elegerem o novo governo que porá em acção o programa governativo pré-definido pela troika internacional, supostamente, para retirar o país da bancarrota, em consequência de mais de vinte anos de desgoverno da troika nacional. As linhas programáticas que serão a base da acção governativa do próximo governo é uma espécie de cartilha imposta pela nova ordem com as receitas do costume, que não resolverá nenhum dos problemas estruturais do país, antes pelo contrário, como não resolverá o problema que esteve na origem da intervenção da troika internacional, que é a dívida pública e, fundamentalmente, o défice comercial do país, responsável por essa divida. Ou seja, com as receitas da troika internacional, não só o país se vai continuar a endividar, como se vão agravar os desequilíbrios estruturais que levaram a actual situação. Mas também é preciso reconhecer que os nossos maiores problemas estruturais não são novos nem são da responsabilidade de terceiros, são da nossa inteira responsabilidade e teremos de ser nós a resolve-los.

Assim, só com uma profunda mudança de paradigma sócio-económico e de mentalidades, que seja verdadeiramente democrática com o envolvimento de todos portugueses, será possível sairmos do estado de letargia e de círculo vicioso em que nos encontramos. Estamos fartos de ouvir falar em reformas estruturais, mas tudo continua na mesma, pela simples razão de que não há um verdadeiro interesse em reformar no sentido do interesse geral, porque por um lado, os interesses corporativos não querem perder os seus privilégios; por outro lado, nenhuma mudança se executa com sucesso sem o envolvimento dos cidadãos. E esse envolvimento é fundamental para que se erradique da sociedade práticas ancestrais de pouca transparência, tráfico de influências, desperdício, corrupção, chicoespertismo e desorganização que leva ao famoso e pouco eficiente desenrasque; bem como o combate ao clientelismo, despotismo e caciquismo, tão presentes na nossa sociedade. Enfim, é todo um rol de problemas que radicam na nossa sociedade e que estão na origem do nosso atraso estrutural e que só é possível corrigir com democracia efectiva que envolva de facto os cidadãos. Mas para que isso aconteça, o exemplo tem de vir de cima, é preciso um mecanismo desencadeador que radica nas elites, dirigentes e não dirigentes, que leve à efectiva mudança de políticas e de paradigma de desenvolvimento. Mas infelizmente, as perspectivas que nos traz as próximas eleições, pelo que indicam as sondagens e pela pobreza de discurso e ideias da generalidade dos políticos em campanha eleitoral, principalmente dos potenciais vencedores, não augura nada de bom, e dessas eleições sairá mais um governo sem qualquer credibilidade e incapaz de mudar o actual paradigma de letargia social. E mais, pelo que se perspectiva do acto eleitoral, o próximo governo será o mais mercantilista de sempre e ao serviço da nova ordem. Até os ministérios da Agricultura, Cultura e do Ambiente, poderão desaparecer, a pretexto demagógico de maior eficiência governativa, o que não corresponde à verdade, apenas acontecerá a subalternização desses importantíssimos sectores, colocando os portugueses em muito maus lençóis nos próximos anos. Enfim, é a nossa suave democracia comandada pelas troikas, a nacional e a internacional.

 Nossa raça é como uma criança maltratada, criada em torno de inveja, corrupção, mentiras e violência. É tudo o que conhecemos. Temos a oportunidade de tomar uma posição final. Que seja nossa geração a romper este antigo ciclo de tirania e com o sistema desse mundo. Para que nossos filhos possam avançar em paz e harmonia e possamos ter paz e alegria. Isto é sobre se posicionar sobre algo pelo qual vale a pena morrer. Liberdade. Estás preparado?  



Embora o mundo e as pessoas parecem estar se organizando em grupos de resistência, à grande verdade é que ainda que se conseguisse enfrentar o Líder Global e sobreviver, ainda assim teriam de ENFRENTAR as 7 Trombetas, 7 Taças e 7 Selos conforme descrito no livro do apocalipse. Então minha pergunta é: MESMO SE ESCAPAREM DA NOM COMO PODERÃO ESCAPARA DA IRA DE DEUS QUE RECAIRÁ SOBRE O FUTURO LÍDER GLOBAL E POR CONSEQUÊNCIA A TODOS OS HUMANOS VIVOS  E SEGUIDORES OU ESCRAVIZADOS DESSE TEMPO QUE SE APROXIMA?
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